Investimento no exterior como fazer

Será que é só colocar o seu dinheiro lá e ver sua conta bancária encher?

Já te adianto que não é bem assim… Mas o fato é que existem sim estratégias eficazes para você multiplicar o seu patrimônio com inteligência e lucratividade.

Nas próximas linhas, você vai descobrir tudo o que precisa saber antes de dar esse passo. Neste guia definitivo, entenda como funciona o mercado dos Estados Unidos e quais são as opções que você tem para lucrar sem gastar muito com taxas e encargos.

Mas se você quer ir além, indico que você baixe o livro digital “O Melhor Jeito de Investir no Exterior” 100% gratuito. Essa é a leitura certa para quem quer adquirir conhecimento suficiente para ver o próprio dinheiro crescer.

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Como funciona o mercado de investimentos dos Estados Unidos

Ao longo deste texto, você vai descobrir mais de uma maneira para investir no exterior. No entanto, o mais importante de tudo é que você entenda o mercado norte-americano e quais são as suas oportunidades dentro desse novo mundo.

E fique sabendo que esta esfera mercadológica tem uma série de particularidades importantes que você deve conhecer antes de deixar o seu dinheiro rendendo por lá.

No entanto, também existem semelhanças: assim como o brasileiro, o mercado estadunidense é composto por empresas, investidores individuais e institucionais, corretoras e bolsas de valores. Vamos começar entendendo como funcionam as bolsas?

Bolsas de Valores norte-americanas: NYSE e NASDAQ

Dólar investimento

Fundada em 1792, a New York Stock Exchange (NYSE) é a mais antiga e principal bolsa de valores do país e do mundo em termos de valor de mercado. Nela, estão listadas mais de 2.800 empresas, como as gigantes Coca-Cola, Disney, Alibaba, Walmart, entre outras. Todos os dias, a NYSE negocial cerca de US$ 1,2 trilhão na plataforma.

Não é a toa que ela detém os dois índices financeiros mais importantes do país: o Dow Jones Industrial Avarage (DIJA) e o S&P500 (SPX). Estes dois indicadores funcionam de forma semelhante ao Ibovespa, no Brasil, e medem a performance obtida por mais de 500 empresas mundiais. Mas calma: vamos te explicar mais sobre esse assunto logo em seguida.

Na outra ponta, o mercado norte-americano também conta com a National Association of Securities Dealers Automated Quotations (NASDAQ), que, apesar de ficar com o segundo lugar, negocia cerca de US$ 1,8 trilhão todos os dias. Um de seus diferenciais é que essa bolsa negocia ações de empresas ligadas à tecnologia, como Microsoft e Apple.

Indicadores de performance de ações dos EUA

Sabe quando falamos sobre a performance de um investimento e dizemos que ela rendeu “acima” ou “abaixo” do mercado?

Essa informação, quando se trata de ações, é medida por meio de índices acionários. Ou seja, são criadas carteiras teóricas de ativos que “testam” a rentabilidade do mercado e descobrem quanto ele performou naquele período. Ficou fácil de entender?

Nos Estados Unidos, os principais “medidores” que te ajudam a entender a rentabilidade dos seus ativos são os seguintes:

S&P500:

Esse é um dos mais conhecidos e importantes índices de mercado do mundo. É ele que acompanha as 500 maiores empresas listadas na bolsa de valores estadunidense. Essas empresas são escolhidas com base no tamanho da capitalização de mercado e abrangem uma ampla variedade de setores, como tecnologia, saúde, consumo, energia, etc.

Nasdaq:

O indicador carrega o mesmo nome da bolsa de valores e foi criado em 1971 com o objetivo de listar e medir ações de empresas ligadas à tecnologia, como Google, Amazon, Facebook, Apple, entre outras big techs.

DIJA:

Popularmente conhecido como “Dow Jones”, esse é um dos indicadores mais antigos dos EUA e um dos mais conhecidos no mundo todo. É ele o responsável por representar a performance das 30 maiores empresas na NYSE e no Nasdaq. Um diferencial desse indicador é que ele seleciona essas empresas com base no preço das ações de mercado — e não na capitalização.

Russel 2000:

Por fim, esse é um índice que rastreia o desempenho de 2000 empresas de pequena capitalização. Essas são aquelas empresas conhecidas como “small caps“. Ficar de olho nesse tipo de investimento pode ser uma boa oportunidade para investidores que buscam empresas com potencial de crescimento.

Esse assunto te interessa? Então eu aposto que você vai adorar ter na área de trabalho o Guia O Melhor Jeito de Investir no Exterior. Ele é 100% gratuito e foi escrito por especialistas que testaram e aprovaram a estratégia de investimentos no mercado norte-americano.

Dê uma chance para este material e surpreenda-se com os resultados:

Qual é a melhor forma de investir no exterior

Agora que você já conhece o mercado em si, chegou o momento de descobrir quais as aplicações disponíveis para o brasileiro que quer investir nos Estados Unidos. A seguir, vamos te apresentar todas as suas opções e ajudá-lo a entender qual é a mais viável para o seu caso.

Para isso, fizemos um quadro comparativo entre o mercado nacional de investimentos e como estas opções são conhecidas nos EUA. Dá uma olhada:

Brasil 🇧🇷Estados Unidos 🇺🇸
AçõesStocks
Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs)REITs (Real Estate
Investment Trusts)
Renda Fixa Pré-Fixada e
Inflação
Bills, Notes e Bonds
ETFsETFs (Exchange-Traded Funds)

Como investir em ações no exterior

Investir diretamente no mercado de ações estadunidense é um desafio para o brasileiro. As taxas de administração para investir em fundos de ações geralmente são elevadas e variam entre 1,6% e 2,2% ao ano. Muitos casos também incluem a cobrança de taxas de entrada e saída.

Outro impasse que o investidor pode encontrar está na aplicação inicial mínima elevada. É comum que o piso do valor para esse tipo de investimento seja de US$ 10 mil, o que reduz consideravelmente a flexibilidade na alocação do portfólio.

A alternativa encontrada para investir em ações e replicar a sua rentabilidade na estratégia dos clientes do Clube do Valor, sem precisar arcar com as dificuldades, foi optar por investir em ETFs. Siga a leitura para entender como esse processo funciona.

Se preferir encurtar o caminho, baixe gratuitamente o Guia O Melhor Jeito de Investir no Exterior e descubra todos os detalhes dessa estratégia de alocação que o Clube do Valor utiliza na carteira de clientes de Wealth. Para fazer o download sem custos, clique aqui.

Como investir em FIIs no exterior

Os FIIs do Brasil são conhecidos como REITs nos Estados Unidos. A sigla significa Real Estate
Investment Trusts e se difere do modelo brasileiro principalmente por uma razão específica.

Enquanto no Brasil os fundos imobiliários tem como característica o pagamento de proventos isentos de Imposto de Renda, nos EUA os REITs funcionam de um jeito diferente. Isso porque nesta (e em outras modalidades), existe a cobrança de tributação no recebimento do dinheiro.

Neste caso, o Imposto de Renda dos REITs sobre os proventos é de 30% retido direto da fonte. Ou seja, não há necessidade de complementar a tributação no Brasil. Também há o pagamento de 15% à Receita Federal Brasileira em casos de ganho de capital nessa modalidade, mas existe a isenção para vendas de até R$ 35 mil reais em um mês.

Assim como no investimento em ações estadunidenses, o Clube do Valor trabalha com a opção de replicar a rentabilidade dos REITs na modalidade de investimento em ETFs. Continue lendo para entender a estratégia por completo.

Como investir em Renda Fixa no exterior

A lógica de investimento em renda fixa nos EUA funciona de um jeito um pouco diferente, quando comparada ao Brasil. Isso porque por lá, os investimentos de renda fixa são focados nas opções prefixadas e nas atreladas à inflação.

Os ativos pós-fixados são escassos nos Estados Unidos e costumam ser investimentos de curtíssimo prazo. Até mesmo os atrelados à inflação não são tão comuns, apesar de aparecerem mais frequentemente nas carteiras norte-americanas.

Em contrapartida, os prefixados são os investimentos de renda fixa mais comuns para os estadunidenses. Outra diferença de mercados está no vencimento dos prazos: nos EUA, esses vencimentos são mais longos do que os do Brasil.

Como investir em ETFs no exterior

Agora, finalmente, chegamos ao ponto-central que nos responde a pergunta: qual a melhor forma de investir no exterior?

Para os especialistas do Clube do Valor, a melhor oportunidade de investimento pode estar nos ETFs (Exchange Traded Funds). Essa classe de ativos é caracterizada como um fundo de investimento cujas cotas são negociadas na bolsa.

Esse tipo de alocação é muito abundante nos EUA, quando comparadas ao Brasil, e funciona assim: os ETFs replicam diferentes combinações de ativos e/ou estratégias de investimento para rentabilizar carteiras de forma eficiente. Em resumo, os ETFs buscam “imitar” a rentabilidade de outros tipos de ativos.

Ainda por cima, esse tipo de investimento distribui periodicamente proventos e é uma forma sustentável de diversificar a sua carteira, sem correr riscos e pagar as taxas das demais opções que explicamos logo acima. Isso porque com uma única transação você já garante um portfólio bastante diversificado para chamar de seu. Bacana, né?

Em quais ETFs o Clube do Valor investe

Na estratégia do Clube do Valor, utilizamos ETFs não apenas para diversificar a carteira de clientes, mas também para otimizar o recebimento de proventos e aumentar o patrimônio do investidor.

Aqui, vamos listar 3 ETFs que escolhemos alocar nestas carteiras.

Mas, se você quer conhecer a estratégia mais a fundo, sugerimos que baixe o Guia O Melhor Jeito de Investir no Exterior e entenda por completo como e por que essa aplicação funciona de forma eficiente.

São eles:

  • Treasury Inflation-Protected Securities (TIPS);
  • Treasury Bonds e Corporate Bonds: esses ETFs;
  • Estratégias Growth, Value e Momentum.

Testes práticos de ETFs feitos por especialistas do Clube do Valor

Você vai se aprofundar muito mais neste assunto quando baixar o Guia O Melhor Jeito de Investir no Exterior. Mas para dar um gostinho de como funciona a rentabilidade dos ETFs e quais lições tirar disso, realizamos testes práticos em carteiras hipotéticas. Dá uma olhada nos resultados:

Rentabilidade de investimento no exterior

No quadro acima, apresentamos resultados da análise entre os períodos de janeiro de 2004 e janeiro de 2023. Para fins de testagem, simulamos uma taxa de administração de 0,1% ao ano. Mas o que podemos tirar de proveito desse backtest?

O principal ponto está na taxa de risco: como esperando, na renda fixa estadunidense (quatro últimos ativos listados), o risco diminui, mas o retorno médio também.

Além disso, os 4 ETFs de ações (IVV, SCHG, VTV e MTUM) apresentam riscos muito semelhantes e retornos médios anuais entre 8,7% e 10,4%.

Já na classe de ETFs que simulam fundos imobiliários (REITs), o risco se eleva e passa a girar em torno de 22 e 23%, enquanto o retorno é inferior aos ETFs das ações (7,7% a 8,5%).

Ou seja, ao elaborar um plano tático com base em dados históricos (lembrando que rentabilidade passada não garante resultado futuro), é possível ser muito mais eficiente na hora de ganhar dinheiro e proteger o seu patrimônio no longo prazo.

Agora, nos conta…

Gostou de entender a estratégia do Clube do Valor para investimentos no exterior? Agora que você já conhece mais sobre as nossas carteiras de investimento, o que acha que de começar a conhecer melhor a sua?

Sob a ótica de um especialista, podemos te oferecer um diagnóstico e uma análise gratuita para que você descubra os pontos fortes e fracos do seu portfólio atual. Também é uma excelente oportunidade para descobrir, segundos consultores de investimento, se aplicar nos EUA é uma boa opção para você.

Ficou curioso? Então clique aqui e agende uma conversa com um especialista em investimentos. Não custa nada, mas os benefícios são inúmeros — a gente garante!

Análise de carteira gratuita

Qual é a vantagem do investimento no exterior

Já está convencido que os ETFs são a melhor opção para investir nos EUA? Se a sua resposta foi “sim”, então conheça outras vantagens em seguir a estratégia do Clube do Valor. Se a resposta foi “não”, continue a leitura, porque você vai se convencer depois de saber desses detalhes.

Diversificação

Um único ETF já possui uma gama completa de empresas de diferentes setores da economia norte-americana. Isso significa que, além de você investir em uma série de ativos em um só, você também pode reduzir significativamente seus riscos ao diluir o dinheiro entre vários setores, protegendo-se contra possíveis perdas de um segmento específico. Sensacional, não acha?

Baixo custo

Já te explicamos que pode custar caro investir em ações nos EUA, né? Mas quando você opta pelos ETFs, você paga taxas muito menores em comparação com outros fundos norte-americanos. É só vantagem!

Alta liquidez

ETFs, por serem negociados na bolsa de valores, podem ser comprados e vendidos com muita facilidade, assim como acontece com as ações. Ou seja, na prática esse tipo de investimento torna mais fácil transformar aplicação em dinheiro para o seu bolso.

Transparência

Se você é do tipo de investidor que gosta (e precisa!) saber de todos os detalhes sobre o que está acontecendo com o seu dinheiro, os ETFs podem te ajudar nesse quesito. Isso porque eles são obrigados a divulgar a composição da carteira todos os dias.

Tributação e taxas em investimentos no exterior

Ok, agora que você está um passo mais perto de decidir investir no exterior, vamos olhar para um fator muito importante: a tributação e as taxas para chegar lá.

Tributação

O governo tributa 30% dos proventos pagos por ações, REITs e ETFs, com retenção na fonte. Portanto, quando você “saca” esse dinheiro, os descontos são feitos automaticamente, sem que você precise declarar esse valor.

Já os ganhos de capital destas mesmas aplicação são tributadas em 15%. No entanto, nesse caso é preciso que você calcule o montante, declare e pague à Receita Federal Brasileira.

Taxas e custos

Esse é outro ponto diferente da maneira como investimos no Brasil. Aqui, você paga as taxas de corretagem por meio de um percentual em cima do valor da transação. Nos EUA, você paga valores fixos em dólar por operação. Ou seja, o investidor paga um valor pré-determinado para cada movimentação que fizer.

Com isso, é indicado que você otimize a quantidade de operações feitas na sua carteira para que o seu dinheiro não seja “comido” por esses custos de transação.

Aí está um ponto de atenção para você, investidor: para não cair no erro na hora de movimentar o seu dinheiro, contar com um consultor profissional de investimentos pode não apenas poupar suas economias, mas também multiplicá-las de um jeito muito mais fácil e rápido.

Por isso, se você concorda que com um especialista você pode ir muito além, te convidamos a conhecer, sem compromissos, o serviço de Wealth Advisor do Clube do Valor. Com taxas mais do que justas, comprometimento com o seu patrimônio e foco total em estratégias validadas, podemos trilhar este caminho juntos.

Topa? Clique aqui, preencha o formulário de contato e agende uma conversa.

Investir no exterior com consultor de investimento

Conclusão

O resumo da ópera é o seguinte, caro leitor: investir no exterior pode (e é!) muito positivo para quem o faz com estratégia. Do contrário, pode ser que você coloque seu dinheiro em uma aplicação cara e que vai te gerar frutos insuficientes, quando pensamos no seu custo-benefício.

Além disso, a lição que fica é a de que é preciso muito estudo antes de tomar decisões importantes como essa. Foi daí que surgiu a ideia do Clube do Valor de desenvolver um material rico, de grande utilidade para aqueles investidores que querem (de verdade) ter um futuro melhor e garantir a tranquilidade financeira para toda a família.

Por isso, disponibilizamos gratuitamente o Guia O Melhor Jeito de Investir no Exterior. Tudo o que você precisa fazer é clicar aqui, preencher um formulário simples e baixar o material sem custo algum. Dê esse passo importante para o seu desenvolvimento e deixe o Clube do Valor te ajudar com isso. Vamos juntos?