A moeda corrente desempenha um papel fundamental na economia de um país e no dia a dia de seus habitantes. Ela permite que as pessoas e empresas façam transações comerciais, adquiram bens e serviços, paguem impostos e assim por diante. A moeda corrente nada mais é do que a moeda vigente naquele país. No Brasil, essa moeda é o Real.
Portanto, ela é o meio pelo qual as pessoas trocam seus bens e serviços. É um sistema que foi desenvolvido ao longo dos séculos e, desde então, tem evoluído constantemente. Neste artigo, vamos explorar o conceito de moeda corrente, bem como a história da moeda no Brasil.
Além disso, iremos discutir a importância deste conceito na economia, as origens e a evolução da moeda, o que determina o valor da moeda corrente, como a inflação afeta o valor dela e as implicações de sua digitalização. Boa leitura!
Definição de moeda corrente
A moeda corrente é a unidade monetária oficial usada em um país para transações comerciais. Ela é emitida pelo Banco Central do respectivo país e, então, distribuída entre a população.
É reconhecida e aceita como meio de pagamento em todo o território e também é usada para pagar impostos. A moeda corrente é emitida em cédulas e moedas de diferentes denominações.
No Brasil, a moeda corrente é o Real. Apesar de ser muito comum que cada país possua a sua própria moeda corrente, pode acontecer de mais de um país adotar a mesma, como ocorre no caso da União Europeia com o euro.
A importância da moeda corrente na economia
A moeda corrente é um elemento essencial do sistema financeiro, pois é responsável por fornecer liquidez a todas as transações do mercado. Ela é necessária para que haja transações econômicas entre indivíduos, empresas e governos.
Ela também é essencial para garantir que as economias nacionais funcionem de forma eficiente e equilibrada, pois permite que o valor seja transferido de um lugar para outro como também a compra e venda de bens e serviços.
Além disso, a moeda corrente desempenha um papel fundamental na estabilidade da economia, pois ela fornece um meio de armazenamento do valor que os indivíduos e as empresas têm acesso.
A história da moeda
A origem da moeda corrente se remonta às trocas comerciais realizadas entre regiões distintas e diferentes períodos da história. O dinheiro foi usado pela primeira vez na Mesopotâmia, há cerca de 4.500 anos, para facilitar as transações comerciais. A partir daí, a moeda foi evoluindo, sendo amplamente usada na Grécia antiga, na Roma antiga e na Europa Medieval.
No início, eram usadas moedas metálicas como o ouro, a prata e o cobre, que eram comumente conhecidas como “dinheiro de prata”. No entanto, com o surgimento de novas economias, essas moedas foram substituídas por moedas de papel, que hoje são usadas como principal forma de pagamento.
Origens e evolução da moeda
A moeda é um meio de troca utilizado desde tempos antigos. Seu surgimento se deu durante o período Neolítico, com o uso de objetos como ouro, prata, cobre e outros metais para representar a riqueza.
O escambo também foi usado, isto é, a troca de bens e serviços sem a necessidade de moeda. Durante a Idade Média, a moeda passou por um processo de padronização, pois os governos decretavam o uso de moeda para pagamento de tributos.
O ouro e a prata eram usados para representar diferentes montantes. Essa prática foi se desenvolvendo, até chegarmos aos dias de hoje, onde a moeda é usada como principal meio de transação.
A transição do escambo para a moeda
No passado, os bens e serviços eram trocados diretamente por meio do escambo. Isso significava que as pessoas trocavam os bens que possuíam por outros que desejavam adquirir.
No entanto, o escambo não podia satisfazer de forma eficiente a necessidade de trocar mercadorias, pois não havia garantia de que os bens negociados possuíam o mesmo valor. Além disso, podia ser que o objeto que uma pessoa tinha para trocar não era de interesse de outra, fazendo com que essas trocas comerciais muitas vezes não fossem bem sucedidas.
Por exemplo, se uma pessoa produzia maçãs e queria trocar por uma lança para caçar, poderia encontrar dois problemas:
- O número de maçãs que a pessoa tinha para oferecer era insuficiente para o valor da lança;
- O ferreiro poderia não estar interessado nas maçãs e, no caso, a pessoa ficaria sem a lança.
Por isso, a moeda foi introduzida como uma forma de unificar o valor de diferentes mercadorias. A moeda era aceita como um bem de troca em todas as transações, tornando-se um método muito mais eficiente e prático de realizar transações comerciais. A moeda, então, começou a se espalhar por toda a economia, tornando-se o principal meio de troca.
O conceito de moeda corrente
De maneira geral, a moeda corrente é aquele meio de troca reconhecido pelo governo, de modo que se possa adquirir produtos, serviços e realizar outras transações comerciais. Ela pode ser emitida por governos ou bancos centrais.
Sua função principal é servir como unidade de conta, meio de pagamento e reserva de valor. Dessa forma, é com ela que são medidos preços, contabilizadas transações, estabelecidas taxas de juros, taxas de câmbio, entre outras funções essenciais para a economia.
O que determina o valor da moeda corrente
O valor da moeda corrente é determinado pela oferta e demanda, assim como pelo preço das commodities, a influência dos governos, a estabilidade econômica, a estabilidade política, a aprovação do mercado e as expectativas dos agentes econômicos.
A moeda tem seu valor estabelecido pela sua oferta (quantidade emitida), bem como por fatores externos (como a inflação e a taxa de juros). A oferta de moeda é geralmente controlada pelos governos, para garantir que, no longo prazo, a moeda mantenha seu valor e não seja afetada pela inflação.
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As funções da moeda na economia
A moeda corrente possui diversas funções básicas na economia. Primeiramente, ela funciona como um meio de troca para realizar transações comerciais, permitindo trocas de bens e serviços por meio do dinheiro.
Além disso, a moeda também funciona como reserva de valor, permitindo ao seu detentor armazenar riqueza na forma de moeda. Esta função é especialmente importante para o controle da inflação.
Finalmente, a moeda corrente também funciona como uma unidade de conta, permitindo que se atribua um preço a bens e serviços.
Moeda corrente no Brasil
A moeda brasileira tem uma longa história, começando no século 16. A moeda brasileira sofreu muitas mudanças desde a sua criação. O Real foi criado no ano de 1994, com a conclusão da estabilização econômica brasileira.
Antes disso, a moeda brasileira passou por diversas reformas monetárias, com o objetivo de manter a estabilidade da moeda. Hoje em dia, o Brasil tem um sistema monetário complexo que inclui a moeda corrente, a inflação e a taxa de juros.
De réis ao Real: a evolução da moeda no Brasil
A história da moeda brasileira tem suas origens no século 16, quando o Brasil ainda era uma colônia portuguesa. Após a independência, o país manteve a moeda vigente na época, que era o Réis.
Após 400 anos em circulação, o Réis foi substituído pelo Cruzeiro em 1942, devido à enorme quantidade de cédulas em circulação no Brasil (em torno de 56). Um Cruzeiro equivalia a mil Réis.
Porém, o Cruzeiro sofreu uma grande desvalorização e, no ano de 1967, foi criado um novo padrão de caráter temporário para vigorar durante o tempo necessário até o preparo de novas cédulas e à adaptação da sociedade ao corte de três zeros. As cédulas do Cruzeiro foram aproveitadas e se transformaram no Cruzeiro Novo ao receberem carimbos com os novos valores. Mil Cruzeiros correspondiam a um Cruzeiro Novo.
Em 1970, o dinheiro voltou a chamar-se Cruzeiro com a mesma equivalência do Cruzeiro Novo.
Devido ao crescimento da inflação, em 1986, foi instituído um novo padrão monetário, o Cruzado. Um Cruzado equivalia a mil Cruzeiros. Como foi feito anteriormente, as cédulas do Cruzeiro foram aproveitadas, recebendo carimbos ou tendo suas legendas adaptadas.
Já em 1989, uma nova moeda entrou em circulação no Brasil. O Cruzado deu lugar ao Cruzado Novo, no qual era equivalente a mil Cruzados. Da mesma maneira, os Cruzados receberam carimbos e, em seguida, foram emitidas cédulas específicas do padrão.
Em 1990, a moeda nacional voltou a se chamar Cruzeiro, tendo uma unidade equivalente a um Cruzado Novo. De novo, as cédulas foram carimbadas, com legendas adaptadas.
Como mais uma tentativa de se ajustar à inflação, em 1993 foi realizada uma nova reforma monetária no país, instituindo-se o Cruzeiro Real. Uma unidade de um Cruzeiro Real equivalia a mil Cruzeiros. Além do aproveitamento das cédulas anteriores, foram emitidas cédulas novas.
Foi só em 1994, quando foi criado o Real, que a economia se estabilizou. Em 1˚ de julho de 1994 houve a troca de moeda no país. Uma unidade do Real equivalia a 2.750,00 Cruzeiros Reais. Não houve corte de zeros ou carimbagem de cédulas do padrão anterior. O Banco Central do Brasil ordenou a substituição de todo o dinheiro em circulação. Ele é a moeda oficial do país até hoje.
Durante todo esse tempo, a moeda brasileira sofreu nove trocas de padrão monetário e várias moedas desde a independência do país, em 1822. Ela foi afetada por inúmeros fatores, incluindo a inflação, as políticas monetárias e a taxa de câmbio.
Apesar de o Real ter conseguido estabilizar a economia, estando vigente há quase 30 anos, ele já sofreu uma inflação de 653% desde sua criação (este texto foi escrito em agosto de 2023). Ou seja, o que se comprava com R$ 100 na época em que ele foi criado, hoje é necessário gastar R$ 748.
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O impacto da inflação na moeda corrente
A inflação é um dos principais fatores que afetam o valor da moeda corrente. Ela é a variação do preço de produtos e serviços em um determinado período de tempo, o que resulta em um aumento dos custos de vida.
Quando a inflação sobe, o valor da moeda cai, pois ela não consegue mais comprar o mesmo nível de bens e serviços que antes. Assim, a inflação afeta o poder de compra da moeda corrente e sua capacidade de compra de bens e serviços.
Por isso, é importante o controle da inflação por parte das autoridades monetárias, para assegurar que ela se mantenha estável.
O conceito de inflação
Inflação é a taxa anual de aumento dos preços de bens e serviços, o que significa que a moeda corrente se torna menos valorizada. O índice de preços ao consumidor (IPC) é a forma de medir a inflação e é calculado pelo governo.
A inflação pode afetar drasticamente o valor da moeda corrente, de modo que os governos devem adotar medidas para controlá-la. Técnicas como aumento dos juros, a redução dos gastos governamentais, a redução da oferta de moeda, entre outras, são usadas para controlar a inflação. Com essas medidas, é possível que os governos mantenham a estabilidade econômica e a valorização da moeda corrente.
Como a inflação afeta o valor da moeda
Quando a inflação sobe, o poder de compra da moeda cai, pois os mesmos bens e serviços passam a custar mais. Por isso, uma taxa de inflação elevada é, geralmente, ruim para a economia e para as finanças dos consumidores.
Além disso, o valor da moeda também é afetado pela quantidade de moeda em circulação. Quando a oferta de moeda aumenta, ela se torna mais barata, o que diminui seu valor. Por outro lado, quando a quantidade de moeda diminui, seu valor aumenta. Portanto, a inflação e a oferta de moeda podem criar um efeito dinâmico sobre o valor da moeda corrente.
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Políticas monetárias e como o Banco Central controla a moeda corrente
As políticas monetárias desempenham um papel importante na determinação da oferta de moeda corrente. O Banco Central realiza operações de mercado aberto para ajustar a oferta de moeda corrente, com o objetivo de manter a inflação dentro de um nível aceitável.
A meta para a inflação é estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Como a estabilidade dos preços preserva o valor do dinheiro, ou seja, controla a inflação, a política do BC procura afetar o custo do dinheiro (taxas de juros) e a quantidade de dinheiro (condições de liquidez) na economia. No caso do Banco Central, o principal instrumento da política monetária é a taxa Selic, que é definida pelo Copom.
Isso permite ao Banco Central controlar a oferta de moeda corrente. Ou seja, manter a inflação baixa, estável e previsível é uma contribuição que a política monetária do Banco Central pode fazer para o crescimento econômico sustentável de empresas e organização financeira das famílias.
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A relação entre oferta de moeda e taxa de juros
A oferta de moeda é o número de moedas emitidas em circulação na economia, o que determina a quantidade de moeda disponível para compras e investimentos. Quando a quantidade de moeda aumenta, a taxa de juros tende a diminuir, pois a disponibilidade da moeda é maior.
Por outro lado, uma redução na oferta de moeda tende a aumentar a taxa de juros, pois a escassez da moeda aumenta a demanda. A taxa de juros é a medida do custo de empréstimo e de financiamento, sendo um dos principais fatores para a tomada de decisões na economia. Portanto, é necessário que a oferta de moeda seja controlada e monitorada para a manutenção de níveis adequados de taxa de juros.
A moeda corrente e o câmbio
A taxa de câmbio é a relação de troca entre duas moedas de diferentes países, sendo um dos principais fatores que determinam a oferta e a demanda de moedas em todo o mundo. Por exemplo, ao avaliar a taxa de câmbio entre o real brasileiro e o dólar americano, é possível avaliar quanto de Real é necessário para comprar um dólar americano.
Essa taxa de câmbio pode ser influenciada por diversos fatores, como políticas monetárias, fluxo de capitais, oferta e demanda de moedas internacionais e até mesmo mudanças nas taxas de juros.
O que é taxa de câmbio
A taxa de câmbio é a relação entre a moeda de um país e a moeda de outro, ou seja, a relação entre o preço de uma moeda e o preço de outra. Por exemplo, a taxa de câmbio entre o dólar americano e o euro é a relação entre a quantidade de dólares que podem ser comprados por um euro. Ela é determinada por fatores como as taxas de juros, expectativas econômicas e a oferta e demanda de moedas globais.
No dia da escrita deste artigo, em agosto de 2023, 1 dólar americano comprava 4,88 reais brasileiros.
Como a taxa de câmbio influencia a economia
Quando a taxa de câmbio é alta, isso significa que a moeda corrente de um país está valorizada em relação à moeda de outro. O câmbio influencia o nível de exportação e importação de mercadorias, o que pode acabar tendo impacto no preço dos bens e serviços.
Além disso, a taxa de câmbio também pode afetar o nível de investimento estrangeiro em um país, bem como quanto capital está disponível para investir nos mercados.
A taxa de câmbio influencia, portanto, tanto a economia interna de um país quanto a economia internacional.
A digitalização da moeda corrente
Com a era da tecnologia, a moeda tem se tornado cada vez mais digitalizada. Grandes bancos, governos e empresas têm criado e implementado sistemas de pagamento baseados em tecnologias digitais, que facilitam a transmissão de fundos de forma rápida, segura e transparente. Ou seja, está cada vez mais comum que as transações sejam feitas digitalmente do que por troca de dinheiro em espécie.
O impacto das criptomoedas na concepção da moeda corrente e o surgimento do dinheiro digital
A revolução tecnológica trouxe consigo a popularização de moedas digitais, como as criptomoedas. Estas moedas surgiram como alternativa às moedas fiduciárias e como uma forma de pagamento cada vez mais utilizada.
Elas possuem o objetivo de ser um meio de pagamento descentralizado, ou seja, independentes de governos ou bancos centrais. As criptomoedas renovaram a concepção de moeda corrente, pois as transações são feitas de forma direta entre os compradores e vendedores, sem a necessidade de intermediários.
Além disso, há a vantagem de serem menos suscetíveis à inflação, apesar de sua volatilidade e imprevisibilidade. De uma maneira geral, as criptomoedas variam de acordo com a demanda e oferta e a confiança dos consumidores nelas.
Em função da popularização das criptomoedas, bem como do aumento de transações digitais, muitos governos viram a necessidade de criarem suas próprias moedas digitais. Aqui no Brasil, houve a publicação das diretrizes do real digital em maio de 2021 e, em março de 2023, iniciou-se o projeto piloto da moeda digital, ou seja, a fase de testes em um ambiente simulado, sem envolver transações ou valores reais.
A aceitação de moedas digitais não é nenhuma novidade e já se tornou a realidade de muitos países. Essa nova forma de pagamento cria um novo paradigma para os usuários, pois oferece maior segurança e comodidade a eles.
Apesar de terem um impacto significativo na economia global, ainda é cedo para se saber se as criptomoedas se tornarão parte integrante da economia ou serão apenas um fenômeno passageiro. Em função disso, não podem ser considerados investimentos seguros para a sua estratégia de crescimento de patrimônio. Se você quiser saber mais sobre o mundo de investimentos, nós preparamos para você um e-book com nosso método completo de ações boas pagadoras de dividendos.
Perguntas frequentes sobre moeda corrente
Apesar de ser um termo bastante conhecido, a moeda corrente ainda gera muitas dúvidas nos consumidores. Por isso, respondemos às perguntas mais frequentes sobre o assunto. Confira abaixo!
O que é a desvalorização da moeda?
A desvalorização da moeda é quando há a diminuição do seu valor. Isso pode ser causado por alguns fatores, como:
- Déficit da balança comercial;
- Oferta da moeda maior do que a procura;
- Inflação.
As principais causas para a desvalorização de uma moeda são a lei da oferta e da demanda e a emissão monetária. Ou seja, se a emissão de uma moeda for maior do que a riqueza que o país pode suportar, seu valor tende a cair.
Além disso, alguns fatores podem contribuir para o impedimento de uma queda no valor da moeda, como o controle da taxa de juros e de emissão de moeda.
Como a taxa de juros afeta a moeda corrente?
A taxa de juros afeta diretamente a moeda corrente. No caso, se a taxa de juros subir, a moeda tende a se valorizar, diminuindo o preço dos bens comercializáveis e controlando a inflação.
Por outro lado, se a taxa de juros cai, aumenta a demanda por moeda, fazendo com que aumente a sua circulação, desvalorizando-a. Dessa maneira, o preço dos bens comercializáveis tende a subir.
Qual a diferença entre moeda corrente e moeda digital?
A moeda corrente é a moeda vigente em um país em determinado momento histórico. Por exemplo, a moeda corrente atual do Brasil é o Real.
Já a moeda digital é uma moeda utilizada para fazer transações usando a tecnologia sem, necessariamente, depender da emissão física de novas notas. Ou seja, é possível haver uma moeda digital na moeda corrente de um país (no Brasil temos o real digital).
Como o governo controla a emissão de moeda?
No Brasil, quem tem a função de emitir moeda é o Banco Central, ou seja, nada mais é do que imprimir dinheiro em notas e moedas. O BC regula a liquidez por meio de instrumentos como a taxa básica de juros (Selic) e os compulsórios.