Você sabe exatamente o que é a Bolsa de Valores?
Muitos com certeza já ouviram falar nela.
Porém, provavelmente poucos sabem explicar o que é e como ela funciona.
Em qual desses dois grupos você se encaixa?
Se você não sabe nada a respeito da Bolsa de Valores, acaba de cair no artigo certo.
Aqui eu vou explicar definitivamente tudo o que você precisa saber sobre esse assunto.
Caso você já esteja um pouco familiarizado com o conceito, pode se surpreender com o quanto ainda é possível aprender sobre o tema.
“Mas por que eu preciso saber isso?”, você pode estar se perguntando.
A resposta?
É bem simples:
Entender o que é a Bolsa de Valores é muito importante caso você queira se tornar um investidor de sucesso.
Também é essencial para aqueles que buscam acelerar a busca pela independência financeira.
Esse, aliás, é o objetivo de boa parte dos leitores do Clube do Valor.
[thrive_leads id=’3775′]
Além de explicar o que é e como funciona a Bolsa de Valores, também vou apresentar outros detalhes relacionados ao tema.
Parece interessante?
Então continue a leitura para ficar por dentro desse assunto e pontos como:
- O QUE É A BOLSA DE VALORES?
- COMO FUNCIONA A BOLSA DE VALORES?
- O QUE SÃO AÇÕES?
- COMO INVESTIR NA BOLSA DE VALORES?
- RISCOS DA BOLSA DE VALORES
- CUSTOS DA BOLSA DE VALORES
- O QUE SÃO OS ÍNDICES?
- PRINCIPAIS BOLSAS DE VALORES PELO MUNDO
- HISTÓRICO DA BOLSA NO BRASIL
- CONCLUSÃO
O QUE É A BOLSA DE VALORES?
A Bolsa de Valores nada mais é do que um mercado organizado onde são negociadas ações de empresas de capital aberto e outros valores mobiliários.
Essa é a definição curta e grossa, usando poucas palavras.
Porém, sabemos que ainda há muito o que entender sobre o assunto.
Podemos começar desmistificando um dos maiores enganos das pessoas.
No imaginário de alguns, a Bolsa de Valores é aquele lugar cheio de pessoas gritando, usando o telefone e apontando para alguns telões.
Essa visão está um pouco desatualizada.
Hoje, graças a tecnologia, todo o pregão (nome dado ao sistema de negociação da Bolsa de Valores) acontece de forma eletrônica.
Por isso, aquela cena caótica vista em muitos filmes e telejornais é coisa do passado.
Podemos entender a Bolsa de Valores como um lugar onde os investidores podem comprar e vender diferentes títulos.
De ações emitidas por companhias de capital aberto à cotas de fundos imobiliários…
Todo esse processo é intermediado por empresas especializadas, as chamadas corretoras de valores.
Em se tratando da parte física, a Bolsa de Valores é composta por várias máquinas e sistemas que dão suporte às operações realizadas pelos investidores.
No Brasil, a única Bolsa de Valores é a chamada B3, sigla para Brasil, Bolsa e Balcão.
A B3 é o resultado da combinação entre a BM&FBOVESPA e a Cetip, assunto do qual falarei mais na seção sobre o histórico da bolsa brasileira.
Por fim, a função primordial da Bolsa de Valores é:
Oferecer um ambiente seguro e transparente para que os investidores possam fazer negociações de compra e venda de títulos.
Mas outras funções também podem ser elencadas:
- Garantir a guarda e segurança dos títulos negociados;
- Promover a educação financeira no país;
- Buscar inovação e novas formas de potencializar os negócios realizados no país;
- Ajudar a manter a integridade do mercado financeiro.
COMO FUNCIONA A BOLSA DE VALORES?
Não é tão difícil entender como funciona a Bolsa de Valores.
Para isso, precisamos entender como as empresas começam a “aparecer” na bolsa.
Com o objetivo de arrecadar fundos e financiar projetos, algumas companhias decidem disponibilizar parcelas de participação na empresa em troca de dinheiro.
É como se os donos da empresa estivessem chamando “novos sócios” para participar do negócio.
Essa é a manobra chamada de abertura de capital.
Quando isso acontece, a empresa está realizando um IPO, sigla em inglês para Initial Public Offering, que significa Oferta Pública Inicial, em português.
A partir desse momento, a empresa começa a “aparecer” na Bolsa de Valores.
Ou, para utilizar o termo mais correto, a companhia passa a ser listada na bolsa.
Na outra ponta, os investidores manifestam o seu interesse nessa empresa através de ofertas de compra e venda.
Quando realizado após um IPO, esse movimento é chamado de mercado primário.
Esse é o momento que o preço da ação é definido, num cálculo que leva em conta a relação de oferta e demanda pelos papéis.
Passado esse primeiro momento, os investidores que desejarem comprar a participação nessa empresa vão utilizar o mercado secundário.
Nele, as negociações só são concretizadas quando há uma combinação entre a ordem de compra e venda entre dois investidores.
Em resumo:
- As empresas abrem o capital através do IPO;
- O preço das ações são definidos no mercado primário;
- Novas negociações são realizadas por meio do mercado secundário;
Pode não parecer, mas todo esse processo acontece em questão de segundos.
E tudo é realizado através de uma plataforma chamada Home Broker.
Essa é a interface, geralmente fornecida pelas corretoras, através da qual os investidores operam na Bolsa de Valores.
O QUE SÃO AÇÕES?
Entendido o funcionamento de uma bolsa de valores, talvez você esteja pensando:
“Tá, mas agora o que são essas tais ações que são negociadas por lá?”
Pois bem:
Pense numa estrutura de construção civil, como uma casa.
Essa casa é composta, evidentemente, por diversos tijolos.
Nesse sentido, podemos afirmar que um tijolo é como se fosse a “menor parcela” de uma construção.
Da mesma forma, uma ação nada mais é do que a menor parcela de uma empresa.
Podemos dizer que são pequenas fatias de uma companhia que abriu capital na bolsa.
Ao comprá-las, o investidor passa a ser sócio da empresa.
Embora essa definição pareça trazer apenas o que há de melhor no universo da Bolsa de Valores, vale a pena ressaltar que fazer parte de uma empresa realmente pode trazer benefícios, mas também riscos (dos quais eu vou falar em breve).
Ao comprar uma ação, o investidor pode sair ganhando por meio da valorização desse papel ou através da distribuição dos lucros da empresa.
Esses lucros distribuídos são chamados de dividendos.
A valorização e a desvalorização podem acontecer com base em diversos fatores.
No curto prazo, são notícias, rumores e “ruídos” que fazem as ações se movimentarem.
No longo, são os resultados da empresa que está por trás das ações que regem a sua valorização e desvalorização.
A beleza disso tudo é que acontecimentos externos que afetam as empresas afetam também as ações dessa empresa.
Como não lembrar, por exemplo, do caso da Petrobrás?!
No final de 2014, por conta da Operação Lava Jato que acabou deflagrando diversos esquemas de corrupção na empresa, o preço das ações despencou.
E esse é apenas um caso, talvez o mais emblemático no país, de como diversos fatores podem impactar o preço dos papéis de uma companhia listada na bolsa.
Por outro lado, o bom desempenho e a apresentação constante de bons resultados podem fazer com que as ações se valorizem, fazendo a empresa valer mais diante do mercado.
Trata-se, portanto, de uma dinâmica extremamente complexa e que pode muito bem render outro artigo aqui no Clube do Valor.
Por fim, existe uma distinção entre dois tipos diferentes de ações:
- Ordinária (ON): tipo de ação que dá direito a voto nas assembleias de definições das empresas
- Preferencial (PN): tipo de ação que não dá direito a voto nas assembleias, mas preferência no recebimento de dividendos
Vale ressaltar, entretanto, que essa definição pode variar de empresa para empresa.
Algumas, por exemplo, emitem Units, que são combinações de diversas ações num só lote.
COMO INVESTIR NA BOLSA DE VALORES?
Investir na Bolsa de Valores pode parecer um bicho de sete cabeças, mas é uma tarefa relativamente simples.
Na verdade, o que acaba afugentando e confundindo os investidores são as inúmeras histórias de pessoas que perderam fortunas operando na bolsa.
A partir desse mal exemplo, muitos até mesmo acabam associando a prática com loterias e jogos de azar.
Nem é preciso dizer o quanto essa associação pode estar errada.
Dependendo da forma que você encara o mercado, a Bolsa de Valores se distancia – e muito – de um jogo de apostas.
Entretanto, ela pode proporcionar, sim, grandes perdas financeiras para investidores desavisados, sem conhecimento e extremamente arrojados.
Mas, em sua essência (especialmente levando em conta a função primordial da bolsa), investir na Bolsa de Valores é encontrar boas empresas e ajudá-las em suas atividades com aportes financeiros.
Dessa forma, o investidor passa a compartilhar dos benefícios (e riscos) de fazer parte da estrutura societária daquela companhia.
E como fazer isso?
O processo se resume em basicamente 5 passos:
- Abrir uma conta em uma corretora
- Transferir o seu dinheiro para a conta da corretora
- Decidir quais ativos investir
- Acessar o Home Broker
- Dar a ordem de compra
É só isso.
Simples assim.
É claro que, falando dessa forma, parece que é algo que vai acontecer em uma fração de segundos.
Porém, trata-se de um processo muito diferente do monstro que alguns pintam por aí.
Eu falo um pouco mais sobre esses 5 passos no vídeo abaixo, onde também explico quais são os 4 conceitos mais importantes que você precisa dominar para operar corretamente na Bolsa de Valores.
https://youtu.be/bioeG_hMKZc
Vale ressaltar que o investidor também pode escolher investir na bolsa através de um Fundo de Investimento, um Clube de investimento ou uma Gestora de Investimentos.
Os fundos e os clubes são parecidos e fazem referência a um grupo de investidores que se unem para investir em uma ou várias classes de ativos.
No caso dos fundos, temos a figura do administrador, uma estrutura mais rígida e regras muito bem definidas.
Os clubes são mais simples e menos formais, e podem ser compostos por pessoas comuns (ou seja, que não são empresas).
Já quem investe através de uma gestora de carteira delega a escolha de seus ativos (de forma individual e não em conjunto com outros) para um profissional.
Vale a pena ler este artigo para entender mais a respeito da Gestão de Carteiras de Investimentos.
RISCOS DA BOLSA DE VALORES
Há basicamente dois tipos de riscos envolvidos quando se opera na Bolsa de Valores.
O primeiro deles é chamado de risco de liquidez.
Ele se manifesta quando o investidor não consegue vender suas ações, o que geralmente acontece com empresas pouco negociadas na bolsa.
Nesse caso, o investidor se vê possuidor de um papel que não deseja mais e do qual não consegue “se livrar” (vender).
O segundo risco é o risco de mercado, que está intimamente ligado a desvalorização da ação.
Se o investidor comprou um papel e vê o seu valor baixar por conta de diversos fatores, ele não consegue recuperar o seu investimento e acaba perdendo dinheiro.
É lógico que essa dinâmica é muito mais complexa do que os exemplos mostram.
O mesmo papel que se desvalorizou pode, no futuro, voltar ao preço original ou se valorizar ainda mais.
Porém, é importante destacar que existe essa possibilidade, e que ela pode muito bem estar associada a fatores que estejam fora do alcance da empresa e do próprio investidor.
E é aí que entra a importância da diversificação, que é um dos pontos bem relevantes explicados nesse vídeo.
CUSTOS DA BOLSA DE VALORES
Assim como em outras classes de ativos, há alguns custos envolvidos para se investir na Bolsa de Valores.
Os principais são:
- Taxa de custódia: cobrada mensalmente pelas corretoras para guardar as ações dos investidores. Diversas empresas isentam os clientes dessa taxa;
- Taxa de corretagem: cobrada cada vez que uma ordem de compra ou de venda é emitida. Muitas corretoras criam pacotes especiais para contemplar diferentes perfis de investidores;
- Taxa de emolumento: cobrada pela Bolsa de Valores para cada operação de compra e venda de ativos. A sua fórmula de cálculo leva em consideração a liquidação (taxa cobrada pela CBLC – Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia e o ISS – Imposto Sobre Serviço), que é diferente para cada estado;
- Taxa de administração: cobrada por fundos, clubes e carteiras administradas, é calculada anualmente em relação ao valor aplicado e cobrada de forma proporcional ao período que o investidor manteve o dinheiro em operação;
- Taxa de performance: cobrada quando o fundo obtém bons resultados ou supera a rentabilidade esperada.
É importante destacar que esses custos podem variar bastante.
Dependendo da corretora ou fundo/clube/gestora escolhido, os valores podem ser maiores, menores ou até isentos.
O QUE SÃO OS ÍNDICES?
Um dos aspectos mais importantes dentro do universo da Bolsa de Valores são os chamados índices.
Os índices de ações são carteiras teóricas (ou imaginárias) que servem como referência para os investidores, ajudando na comparação de resultados.
Cada índice pode possuir uma metodologia diferente.
O Índice Bovespa, por exemplo, o mais importante do mercado brasileiro, é uma carteira teórica formada por 80% do volume médio das ações negociadas na bolsa.
Outros índices podem levar em consideração setores da indústria, capitalização e fatores diversos.
Confira uma lista dos principais índices do Brasil e de outros países.
No Brasil
- Índice Bovespa (Ibovespa): carteira teórica composta pelos papéis que representam 80% do volume médio da bolsa
- Índice Brasil 50 (IBrX-50): carteira teórica composta pelos 50 papéis de maior volume médio da bolsa
- Índice Brasil 100 (IBrX-100): carteira teórica composta pelos 100 papéis de maior volume médio da bolsa
- Índice Brasil Amplo (IBrA): carteira teórica composta pelas ações de todas as empresas da bolsa
- Índice Small Cap (SMLL): carteira teórica composta pelas empresas com menor capitalização na bolsa
- Índice de Ações com Governança Corporativa (IGCX): carteira teórica composta pelas empresas categorizadas com uma boa governança corporativa
- Índice de Dividendos (IDIV): carteira teórica composta pelas empresas que tiveram os maiores dividend yields (distribuição de dividendos) referente aos últimos 24 meses
- Índice Carbono Eficiente (ICO2): carteira teórica composta pelas empresas do IBrX-50 com práticas transparentes na emissão de GEE (gases efeito estufa)
- Índice Sustentabilidade Empresarial (ISE): carteira teórica composta por empresas da bolsa que atendam aos critérios de sustentabilidade estabelecidos
- Índice Financeiro (IFNC): carteira teórica composta pelas empresas mais líquidas e representativas do setor de serviços financeiros
- Índice Imobiliário (IMOB): carteira teórica composta pelas empresas mais líquidas e representativas do setor imobiliário
- Índice de Utilidade Pública (UTIL): carteira teórica composta pelas empresas mais líquidas e representativas do setor de utilidade pública (energia elétrica, água e saneamento e gás)
- Índice de Consumo (ICON): carteira teórica composta pelas empresas mais líquidas e representativas do setor de consumo
- Índice de Energia Elétrica (IEE): carteira teórica composta pelas ações mais importantes do setor elétrico
- Índice de Materiais Básicos (IMAT): carteira teórica composta pelas empresas mais líquidas e representativas do setor de materiais básicos
- Índice do Setor Industrial (INDX): carteira teórica composta pelas ações de maior representatividade do setor industrial, entre as 150 ações mais negociadas
Pelo mundo
- Estados Unidos: Dow Jones Industrial Average (DJIA), Standard & Poor’s 500 (S&P 500) e Nasdaq Composite (COMPX)
- Alemanha: Deutscher Aktienindex (DAX)
- França: Cotation Assistée en Continu (CAC 40)
- Japão: Nikkei 225
- China: Shanghai Stock Exchange (SSE 180)
- Inglaterra: FTSE The Index Company (FTSE 100)
- México: Indice de Precios y Cotizaciones (IPC)
- Argentina: Merval (MERV)
PRINCIPAIS BOLSAS DE VALORES PELO MUNDO
Da mesma forma que no Brasil, outros países organizaram um mercado para a negociação de ações de empresas com capital aberto.
Na verdade, a Bolsa de Valores brasileira é bem pequena quando comparada a bolsa americana e de mercados europeus e asiáticos.
Confira o ranking das maiores bolsas pelo mundo:
- New York Stock Exchange – Estados Unidos
- NASDAQ – Estados Unidos
- Japan Exchange Group – Japão
- Shanghai Stock Exchange – China
- Euronext – União Europeia
- London Stock Exchange – Reino Unido
- Hong Kong Stock Exchange – Hong Kong
- Shenzhen Stock Exchange – China
- TMX Group – Canadá
- National Stock Exchange of India – Índia
- Deutsche Börse – Alemanha
- Bombay Stock Exchange – Índia
- Korea Exchange – Coreia do Sul
- SIX Swiss Exchange – Suíça
- Nasdaq Nordic – Norte da Europa, Armênia
- Australian Securities Exchange – Austrália
- JSE Limited – África do Sul
- Taiwan Stock Exchange – Taiwan
- B3 (antiga BM&F Bovespa) – Brasil
- BME Spanish Exchanges – Espanha
O ranking acima leva em consideração o valor das empresas listadas na bolsa de cada mercado.
Dependendo da regra utiliza, essa lista pode ser um pouco diferente, mas dá uma boa ideia dos maiores mercados quando o assunto é Bolsa de Valores.
HISTÓRICO DA BOLSA NO BRASIL
Embora a Bolsa de Valores brasileira não seja a maior do mundo, ela já possui uma longa história.
Confira um breve histórico da bolsa no Brasil:
- 1820 – A Bolsa de Valores do Rio de Janeiro, a primeira bolsa brasileira, dá início as suas operações
- 1845 – Inaugurada a sede da Bolsa de Valores do Rio de Janeiro
- 1890 – Bolsa Livre é fundada, tendo encerrado suas atividades apenas um ano depois
- 1895 – Bolsa de Fundos Públicos de São Paulo é fundada
- 1917 – Fundada a Bolsa de Mercadorias de São Paulo (BMSP)
- 1934 – Inaugurada a sede da Bolsa de Fundos Públicos de São Paulo
- 1967 – A Bolsa de Fundos Públicos passa a se chamar Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa)
- 1986 – Bolsa Mercantil de Futuros (BM&F) é fundação
- 1991 – Acontece a fusão da BMSP com a Bolsa Mercantil de Futuros utilizando a sua sigla BM&F e o nome Bolsa de Mercadorias e Futuros
- 1997 – A BM&F incorpora a Bolsa Brasileira de Futuros
- 2000 – Bovespa incorpora, além de outras bolsas, a Bolsa do Rio de Janeiro, se tornando a Bolsa do Brasil
- 2008 – Ocorre a grande fusão da BM&F com a Bovespa, surgindo então a BM&F Bovespa
- 2017 – A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) aprovaram a fusão da CETIP com a BM&FBovespa, dando início a B3
CONCLUSÃO
Esse foi o nosso artigo completo explicando o que é e como funciona a Bolsa de Valores.
Além de explicar o funcionamento, também aproveitei para trazer outros conceitos importantes, como o de ação, índices e outros pontos importantes, como os custos, riscos e histórico da bolsa.
Isso sem falar no guia de como investir na Bolsa de Valores.
Agora que você já sabe tudo isso, não pode mais dar a desculpa de que desconhece a bolsa para não investir.
Mas se você não se sente preparado para montar uma carteira de investimento, saiba que você não precisa fazer isso sozinho! O serviço de Advisor é um dos melhores serviços do mercado financeiro para quem quer aprender a investir melhor e ainda assim ter controles sobre os seus investimentos – sem conflito de interesses, de uma vez por todas.
Entre aqui para saber mais sobre nosso serviço.
E se você se interessou pelo assunto, recomendo a leitura destes artigos:
- Análise de Ações: Os 3 Principais Métodos de Análise de Ações Para Você Ganhar Muito Dinheiro Investindo na Bolsa de Valores
- Como Investir na Bolsa de Valores: Tudo Que Você Precisa Saber Para Começar (Com Pouco ou Com Muito Dinheiro) e Ter Muito Sucesso Investindo!
- Gestão de Carteiras de Investimentos: Fazer por Conta Própria ou Delegar para um Profissional? Entenda Tudo Sobre Esse Serviço Aqui!
- Luiz Barsi: Conheça a História e os Principais Ensinamentos do “Rei dos Dividendos”, o Maior Investidor da Bolsa Brasileira
Vou ficando por aqui! Não deixe de conferir os nossos conteúdos gratuitos para continuar desenvolvendo a sua educação financeira no instagram, youtube e facebook.
Um forte abraço,
Ramiro Gomes Ferreira.