É possível viver de renda passiva?
Qual o segredo por trás das carteiras dos grandes investidores?
Quer saber a resposta?
Então, fique comigo, pois neste artigo eu vou te responder como viver de renda passiva!
Ainda, vou mostrar duas opções para você montar uma carteira que faça o seu dinheiro trabalhar por você.
O que eu vou ensinar aqui foi testado por mim, na prática.
Foi uma estratégia que me ajudou a viver de renda por alguns anos e, consequentemente, me permitiu criar o Clube do Valor!
E para que você tenha ainda mais chances de montar uma carteira de renda passiva, ao final vou compartilhar com você um material completo e totalmente gratuito:
O e-book “3 segredos para o investimento de sucesso em ações”.
Antes de continuarmos, veja o que te espera neste artigo:
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VOCÊ SABE O QUE É RENDA PASSIVA?
Para começarmos, preciso deixar claro o que é, afinal, renda passiva.
Renda passiva é o tipo de rendimento que você recebe dos seus investimentos em forma de juros ou dividendos.
Chamamos de “passiva” porque você não precisa fazer nada além de aplicar o seu dinheiro e aguardar os juros compostos – ou a distribuição de lucros – fazerem o seu trabalho.
Então, uma carteira de renda passiva é aquela que te oferece uma boa previsibilidade de resgates, garantindo um retorno financeiro a você.
Ela é a melhor forma de garantir que o seu dinheiro trabalhe para você.
Enquanto isso, você pode descansar, curtir seu dia ou ainda, aproveitar o tempo que sobra para continuar trabalhando e ganhando mais dinheiro.
É por isso também que se deve distinguir esse tipo de renda da renda extra.
Vejo que muita gente faz confusão ao colocar como opção de renda passiva coisas como venda de infoprodutos e programas de afiliados, por exemplo.
Essas duas opções são ótimas formas de se obter renda extra, mas não oferecem renda passiva!
Tenha sempre em mente que “passiva” significa que a renda é gerada sem que você precise trabalhar para gerar dinheiro.
Como eu disse…
É o seu dinheiro que trabalha para você!
SERÁ QUE ESSE TIPO DE CARTEIRA É PARA VOCÊ?
É claro que uma carteira de renda passiva é recomendável para qualquer pessoa.
Afinal, ter uma receita adicional é algo positivo para quem quer que seja, não é mesmo?
Mas há três perfis em especial que devem prestar bastante atenção a este artigo:
- Os que precisam de previsibilidade de receitas, seja por não dispor de tempo para partir para um trabalho extra ou porque não poderão dispor de trabalho algum por um tempo;
- Para quem já está na fase de independência financeira e quer aproveitar a vida apenas com a renda passiva que seus investimentos podem oferecer;
- Ou para quem tem uma carteira de longo prazo e precisa usufruir do fluxo de caixa que uma carteira de renda passiva pode oferecer.
Isso não significa que, se você não se enquadra nesses perfis, não poderá montar uma carteira de renda passiva.
Na verdade, é bem importante que você já pense em uma carteira desse tipo desde cedo…
Meu intuito ao destacar essas indicações é apenas chamar a atenção de quem já está em uma das três categorias.
De qualquer forma, estando você ou não em uma dessas categorias, veja agora as duas opções para montar a sua carteira de sucesso.
MONTE A SUA CARTEIRA DE RENDA PASSIVA COM ESTAS DUAS OPÇÕES
Eu vou apresentar aqui duas opções que funcionam de forma diferente, mas que têm o mesmo objetivo:
Fazer o seu dinheiro trabalhar para você.
São duas maneiras que eu tenho testado ao longo dos anos trabalhando com gestão de investimentos.
Inclusive, já utilizei essas estratégias quando estava começando a construir o Clube do Valor.
Vamos a elas:
OPÇÃO #1 – Liquidez + Desbalanceamento
Para falar sobre esta opção, é importante, primeiro, deixar bem claro o que é liquidez.
Liquidez, no mercado financeiro, é a capacidade de converter um ativo em dinheiro, ou seja, o quão fácil será negociar um ativo quando você precisar.
A maioria das ações, por exemplo, possuem alta liquidez, já que elas podem ser negociadas diariamente na bolsa de valores.
O mesmo não acontece com alguns investimentos de renda fixa, onde você tem, inclusive, uma carência – um prazo – para poder se desfazer do ativo.
Nesta opção, portanto, você precisará colocar um peso maior em ativos com maior liquidez.
Especialmente nos de renda fixa, já que, como eu disse, ativos renda variável possuem liquidez diária.
Portanto, elimine da sua estratégia ativos com carência, onde você só poderá receber seu dinheiro de volta em 2, 3 ou mais anos.
A segunda parte dessa opção é utilizar o “desbalanceamento” mensal.
A palavra desbalanceamento não existe, mas para explicar com mais facilidade esse conceito, eu inventei ela.
E o que ela significa?
Desbalanceamento seria um rebalanceamento da sua carteira sem efetuar compras.
Para fazer isso, analise a sua carteira no final do mês e veja se os seus ativos correspondem ao que você espera com a sua estratégia.
Depois, venda um percentual dos ativos cujo rendimento está acima do esperado pelo seu planejamento.
OPÇÃO #2 – Excluir ativos que não distribuem renda
A segunda opção é para quem não quer ficar olhando para a carteira todo mês.
Você é do tipo de investidor que quer curtir sua renda passiva sem se preocupar muito com a sua carteira?
Então basta você excluir da sua estratégia algumas classes de ativos que não distribuem renda.
Apenas lembrando que, aqui no Clube do Valor, consideramos seis classes de ativos no mercado financeiro:
- Renda fixa pós-fixada;
- Renda fixa prefixada;
- Renda fixa atrelada à inflação;
- Ações Brasil;
- Ações EUA;
- Fundos Imobiliários.
A renda fixa pós-fixada, nesse caso, deixará de fazer parte da sua carteira, já que essa classe não paga juros semestrais.
Na renda fixa prefixada, você precisará optar pelo Tesouro Prefixado com juros semestrais, a NTN-F, que oferece juros semestrais e de grande previsibilidade.
Quanto à renda fixa atrelada à inflação, um híbrido entre as duas anteriores, você deve optar pelo Tesouro IPCA, a NTN-B, que também oferece juros semestrais.
Para as Ações Brasileiras, você deve focar nos papéis das empresas que são boas pagadoras de dividendos.
E onde você encontra esse tipo de informação?
Tudo isso pode ser facilmente encontrado na ferramenta online Fundamentus.
Ah!…
Não se esqueça de sempre diversificar entre as ações, para diluir os riscos da renda variável.
Quanto à classe de ativos das ações EUA você deve descartar completamente, pois não há possibilidade disso via os ativos que ela oferece – os ETF’s.
E por fim, quanto aos fundos imobiliários, você poderá optar por praticamente todos, já que há grande previsibilidade nessa classe de ativos.
O que você deve fazer é descobrir o Yield médio dos fundos, escolhendo os que apresentarem maior valor nesse indicador.
Mas, atenção:
Fique atento às oscilações dos rendimentos, pois eles podem aumentar ou diminuir conforme a atualização de contratos de locação e a vacância dos imóveis.
Para obter os dados sobre fundos imobiliários, você pode acessar os principais sites que existem hoje: o Clube FII e o FIIs.
CONCLUSÃO: VIVER DE RENDA PASSIVA ESTÁ AO SEU ALCANCE!
Agora é com você!
Depois de tudo o que acabei de te mostrar, chegou a hora de partir para a ação e colocar em prática o que você acabou de aprender.
Mostrei para você o que e para quem é uma carteira de renda passiva e ainda apresentei duas opções para montar a sua.
E para que você tenha ainda mais chances de ter uma carteira de renda passiva de sucesso, quero compartilhar aqui um material totalmente gratuito que vai te ajudar com isso:
O e-book com “3 segredos para o investimento de sucesso em ações”.
Um conteúdo valioso para quem quer se preparar para investir em renda variável com segurança!
Antes de ir, não se esqueça de compartilhar este conteúdo com o máximo de pessoas, ok?
E participe com a gente nos comentários!
Diga lá se você já pensava em ter uma carteira de renda passiva.
Eu vou ficando por aqui.
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Um forte abraço,
Ramiro Gomes Ferreira.