Qual investimento rende mais?

Essa é a pergunta de 1 milhão de reais…

A busca pelo investimento que mais rende é a mais comum entre os investidores…

Afinal de contas, a ideia de investir é justamente ganhar o máximo possível de dinheiro na forma de rendimentos, não é?

Porém, essa pergunta não é tão simples de responder… mas alguns conhecimentos específicos podem te ajudar a chegar na solução!

Por isso, continue lendo esse artigo para saber quais os investimentos que podem render mais dinheiro para você!

QUAL INVESTIMENTO RENDE MAIS?

Introdução aos diferentes tipos de investimentos

A verdade é que existem diversos tipos de investimento…

Títulos do Governo, CDBs, Poupança, Ações, Imóveis são alguns dos mais comuns.

Porém, existem também alguns tipos bem diferentes, como obras de arte, fundos cambiais, ativos ligados ao urânio e muito mais…

Não dá para listar todos aqui, e a cada ano aparecem mais e mais possíveis investimentos.

Por isso, aqui no Clube do Valor fizemos estudos com cada tipo de investimento. Com os resultados de nossos backtests, entendimento de mercado, análise de rentabilidade, volatilidade e segurança, temos a clareza que a melhor estratégia consiste em focar mais nos seguintes investimentos:

  • Renda Fixa Prefixada;
  • Renda Fixa Pós-Fixada;
  • Renda Fixa Atrelada à Inflação;
  • Ações;
  • Fundos Imobiliários;
  • ETFs.

E, além disso, para facilitar o entendimento e a organização dos ativos, fazemos a separação dos investimentos em 2 tipos principais:

  • Renda Fixa;
  • Renda Variável.

Ao longo desse artigo, explicaremos mais a fundo essas divisões e os ativos dentro delas!

Taxa de retorno média para cada tipo de investimento

Assim como existem diversos tipos de investimento diferentes, cada tipo possui uma taxa de retorno esperada.

Por exemplo, segundo o Economatica, nos 50 anos entre 1967 e 2017, o Ibovespa rendeu uma média de 6,88% ao ano, contra 0,99% da poupança, 2,69% do Dow Jones e -4,23% do dólar.

Retorno Ibovespa e Dow Jones Economática

Já no campo de Renda Fixa, a Taxa de Juros dos últimos 10 anos chegou a oscilar entre 2% e quase 15% a.a.

Gráfico banco central taxa de juros

Porém, como você verá a seguir, não é o retorno dos investimentos que deve pautar suas escolhas financeiras.

Eu sei que isso pode soar estranho em um artigo com o título de “Qual investimento rende mais”, mas vai fazer sentido quando você notar que, na verdade, é uma carteira diversificada e baseada no seu perfil que mais traz retornos.

Por isso, continue lendo com atenção!

Riscos associados a cada tipo de investimento

Outro ponto que você deve ter em mente é que cada tipo de investimento oferece riscos.

Não existe investimento sem risco.

Nos ativos de Renda Fixa, por exemplo, os maiores riscos são o Risco de Crédito (não receber o valor prometido) e o de Marcação a Mercado (seu título perder valor até o vencimento).

Já os ativos de Renda Variável são mais comumente vistos como ativos de risco.

As ações da Bolsa de Valores, por exemplo, sobem e descem regularmente, o que torna existente o risco de você comprar uma ação e vendê-la por menos do que desembolsou, efetivamente perdendo dinheiro.

Essa é uma consequência direta do potencial de retorno, que é mais elevado quando comparável aos ativos de Renda Fixa.

Porém, para entender melhor essas dinâmicas de risco, é essencial que você entenda as diferenças entre Renda Fixa e Renda Variável, e é disso que vou falar a seguir!

INVESTIMENTOS DE RENDA FIXA

O que é Renda Fixa e como funciona?

Renda Fixa é o investimento favorito do brasileiro, com 60,3% dos aportes em 2022. Mas como funciona esse tipo de investimento?

Nesse tipo de ativo, o investidor sabe na hora da aplicação qual será a regra dos rendimentos do seu investimento.

“Isso quer dizer que ele sabe exatamente quanto o dinheiro vai render?”

Não necessariamente…

Isso quer dizer que, na Renda Fixa, o investidor sabe como será calculado esse rendimento e durante qual prazo ele vai vigorar.

Essa diferença é muito importante.

Pense num ativo de renda fixa como um contrato de empréstimo, no qual você está emprestando dinheiro para uma instituição, a emissora do título, por um prazo determinado.

E esse emissor remunera os compradores do título com juros sobre o valor emprestado, com a remuneração sendo de um dos tipos abaixo:

  • Prefixada: Quando a remuneração é fixa no momento de aplicação (ex: 12% a.a.)
  • Pós-fixada: Quando a remuneração depende de um fator como CDI ou SELIC (ex: 100% do CDI a.a.)
  • Atrelada à Inflação: Quando a remuneração é composta pela inflação + variável (ex: IPCA + 5% a.a.)

Tipos de investimentos de Renda Fixa

O que define cada aplicação de Renda Fixa é:

  • natureza do emissor dos títulos; e
  • natureza dos títulos.

Existem quatro diferentes tipos de instituições que emitem títulos de renda fixa:

Governo federal

Os títulos públicos são os títulos de dívida emitidos pelo governo federal, que os investidores pessoa física podem adquirir através do programa Tesouro Direto.

Ou seja, quando você investe no Tesouro Direto, está basicamente emprestando dinheiro para o Governo.

Porém, esses ativos também são negociados no mercado secundário, mas há preços muito mais restritivos.

Bancos

Os bancos, quando emitem títulos “comuns” de dívida bancária, emitem CDBs.

Cito aqui títulos “comuns” porque os bancos podem emitir também títulos cujo capital levantado será usado diretamente no setor imobiliário e de agronegócio.

Quando isso ocorre, estamos falando das LCIs e LCAs, respectivamente.

Financeiras

As financeiras, instituições que não são bancos, mas que atuam na concessão de crédito, emitem as LCs, ou letras de câmbio.

Esse título não tem relação com a taxa de câmbio ou com outras moedas, e funciona como as CDBs emitidas pelos bancos. A única diferença é o emissor (em vez de bancos, financeiras).

Assim como os bancos, as financeiras também podem emitir LCIs e LCAs.

Empresas comuns

Por fim, temos as empresas comuns que, quando emitem títulos de dívida, são chamados de debêntures.

Assim, remuneram aqueles que emprestam dinheiro para suas operações com uma taxa fixa.

Vantagens e desvantagens de investir em Renda Fixa

A principal vantagem e desvantagem da Renda Fixa possuem um ponto muito interessante: elas são a mesma coisa.

Basicamente, os retornos já são fixados na hora da aplicação.

Isso dá uma segurança ao investidor que pode ser vista como uma grande vantagem.

Porém, isso significa que seu potencial de rendimento está limitado.

Diferentemente de investimentos de Renda Variável, dos quais falarei em seguida e que possuem possibilidades quase ilimitadas de rentabilidade no longo prazo, os títulos de Renda Fixa vão quase sempre render o esperado, o que pode ser visto como uma desvantagem por falta de potencial.

INVESTIMENTOS DE RENDA VARIÁVEL

O que é Renda Variável e como funciona?

A definição de Renda Variável é simples: ativos cujo retorno não pode ser dimensionado no momento da aplicação.

Ou seja, esse conceito é diametralmente oposto ao de renda fixa.

É por isso que muitos investidores consideram os ativos dessa classe como sendo de alto risco, ou apenas para aqueles investidores de perfil agressivo ou arrojado.

E é verdade que esses investimentos representam um risco maior quando comparado aos ativos de renda fixa…
Mas isso não significa que eles sejam necessariamente “perigosos” para a saúde financeira do investidor. Muito pelo contrário!

Se você tem um imóvel, por exemplo, já possui um ativo de Renda Variável.

Além disso, a questão da volatilidade dos preços dos ativos de Renda Variável é o que aumenta sua possibilidade de ganhos. Vale lembrar que, com método, é plenamente possível investir em ativos de renda variável e ter segurança. Há diversos recursos que podem ser utilizados para mitigar os diferentes tipos de riscos e proteger o seu patrimônio.

Tipos de investimentos de Renda Variável

Para ajudar na definição de Renda Variável, nada melhor do que entender quais são os ativos que compõem essa classe.

Os principais e mais conhecidos são:

  • Ações
  • ETFs (Exchange Traded Fund)
  • Fundos Imobiliários
  • Fundos de Ações
  • Fundos Multimercado
  • Fundos Cambiais
  • Clubes de Investimentos
  • Opções
  • Mercado Futuro
  • Commodities
  • Câmbio
  • Derivativos
  • Imóveis
  • Criptomoedas

Ou seja, basicamente qualquer investimento que não seja um título de dívida que mencionei na seção Renda Fixa acima.

Vantagens e desvantagens de investir em Renda Variável

Investimentos em Renda Variável possuem diversas vantagens.

Por exemplo, eles expõem o investidor a empresas, ao mercado imobiliário, ao câmbio e muitos outros fatores de alto potencial de crescimento.

Até por isso, é possível dizer que Renda Variável tem, de forma geral, maior potencial de rentabilidade que a Renda Fixa.

No entanto, essa é uma “faca de dois gumes”.

Isso porque essa exposição a negócios e empreendimentos sem garantia de retorno aumenta o potencial de quedas dos investimentos de Renda Variável.

Por isso, é essencial o investidor entender bem como esse tipo de investimento funciona, e, mais do que isso, entender a si mesmo para escolher uma carteira alinhada com sua tolerância ao risco.

COMO ESCOLHER O INVESTIMENTO CERTO PARA VOCÊ?

Definindo seus objetivos financeiros

A primeira coisa a fazer antes de investir é entender por que você está investindo.

Isso é necessário porque é partir dos seus objetivos que você vai poder definir quais os ativos que mais se enquadram ao que você espera quando faz um investimento.

E não adianta imaginar apenas…

Escreva seus objetivos no papel, para que estejam sempre visíveis a você e eles permitam que se lembre sempre daquilo que está buscando.

Coisas como:

  • Trocar de carro
  • Reformar o apartamento
  • Viagem de família
  • Independência financeira

O importante é ter sempre muito claro aquilo que você deseja alcançar, definindo também os prazos para cada conquista.

Analise e separe seus objetivos entre aquilo que deve ser conquistado em 1 ano, em até 5 anos ou ainda aquilo que você espera alcançar depois de 5 anos.

Esse tipo de organização gera clareza, que, consequentemente, facilita sua trajetória como investidor.

Além disso, é interessante assinalar quanto dinheiro será necessário para cada objetivo.

Para um carro ou uma viagem, isso é simples.

Porém, falando da independência financeira, é bem mais complexo, pois cada pessoa tem um patrimônio alvo diferente, com base na renda mensal que busca.

Por isso, criamos a Calculadora de Independência Financeira do Clube do Valor, uma ferramenta poderosa para te dar clareza do patrimônio que você deve juntar para ter a vida dos seus sonhos.

Você pode utilizá-la de graça aqui!

Avaliando seu Perfil de Investidor

O segundo ponto que você deve considerar é quem você é.

Entender seu perfil como investidor e saber se você é mais agressivo, mais avesso a perdas, e entender como você reage quando o mercado sobe e quando o mercado cai é essencial para essa jornada.

Se está com dúvidas sobre isso, você pode usar o nosso teste do perfil de investidor para descobrir rapidamente o seu!

Considerando o prazo de investimento

Finalmente, o terceiro ponto a estudar antes de investir é o prazo.

Logo em seguida neste mesmo artigo, vou falar mais sobre isso…

Porém, já é interessante você pegar sua lista de objetivos e ir separando qual o prazo de investimento para cada um deles.

De acordo com a sua lista de objetivos acima, você separa em:

  • Curto prazo: objetivos a realizar em até 1 ano;
  • Médio prazo: objetivos a realizar em até 5 anos;
  • Longo prazo: objetivos a realizar em mais de 5 anos.

Isso facilitará a sua seleção de ativos mais para a frente.

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DICAS PARA MAXIMIZAR SEU RETORNO DE INVESTIMENTO

Diversifique sua carteira de investimentos

A famosa máxima: “Não ponha todos os ovos na mesma cesta” funciona muito bem nesse contexto!

Algumas pessoas dizem que diversificar só vai diminuir seus ganhos, mas elas não poderiam estar mais erradas.

É verdade, sim, que ter poucos ativos tem o potencial de aumentar o retorno, mas junto disso, tem também um potencial enorme de aumentar seu risco de perder seu patrimônio.

A primeira tarefa do investidor é proteger, para depois pensar em multiplicar.

Quanto menos diversificado você está, maior o seu risco de perder tudo.

Então, a não ser que sua estratégia seja especular e arriscar tudo em um único ativo, o ideal é que você diversifique.

E aí a diversificação deve ser geral em sua carteira:

Pense em diferentes classes de ativos, que são famílias de ativos com a mesma característica, de ativos de  renda fixa e renda variável, que apresentei mais cedo.

Além de optar por ativos diferentes dentro de cada classe, como ações de empresas diferentes, por exemplo.

Mantenha um horizonte de longo prazo

Os investimentos são um dos poucos campos nos quais o tempo é seu amigo.

Para praticamente todos os ativos disponíveis no mercado financeiro, quanto mais tempo você os mantém, mais você ganha – tanto nominalmente quanto acima da inflação.

Por isso, foque sempre no longo prazo.

Fique atualizado com as notícias do mercado financeiro

Muitas pessoas defendem que bons investidores estão sempre atualizados nas notícias, e fazendo movimentos de acordo com as marés do mercado.

Aqui no Clube do Valor, acreditamos, na verdade, que isso vai CONTRA as melhores oportunidades do mercado. Isso te faz comprar ativos que estão supervalorizados e vender ativos que estão impopulares, valendo menos do que você comprou.

Porém, estar ciente das notícias e dos impactos que os acontecimentos podem ter no seu dinheiro pode sim ser útil.

Assim você saberá o que está acontecendo, tendo mais clareza do que esperar dos seus investimentos e entendendo os momentos de flutuações do mercado.

E, se você quer saber das notícias mais importantes do mercado de uma perspectiva clara e focada em dados e longo prazo, acompanhe a gente no YouTube!

POR QUE INVESTIR É IMPORTANTE PARA INICIANTES?

Como começar a investir com pouco dinheiro?

Investir com pouco dinheiro é bem parecido com investir com um capital maior.

Porém, tem inclusive uma vantagem: suas perdas são menores.

Ou seja, um dos principais pontos que afastam os investidores do mercado financeiro – o risco – é menor quando você tem menos.

Assim, qualquer erro custará menos – e os aprendizados serão mais baratos.

Mantendo a mentalidade explicada nesse artigo e investindo com consistência, mesmo começando com pouco sua trajetória será de sucesso, e tão ou mais tranquila quanto a de alguém que iniciou com mais!

INVESTIMENTOS QUE RENDEM MAIS A CURTO PRAZO

O que são investimentos de curto prazo?

Na definição que usamos aqui no Clube do Valor, investimentos de Curto Prazo são aqueles para os quais o investidor tem um prazo de permanência de 1 ano ou menos.

E é importante você entender que não vai conseguir rentabilidades estupendas em um período de 1 ano ou menos.

Muitos profissionais do mercado vendem ilusões de que é possível ganhar muito dinheiro no mercado financeiro em curtos períodos de tempo, especialmente usando ativos de Renda Variável e de alto risco

No entanto, isso quase sempre resulta em você perdendo dinheiro, por conta de serem ativos com risco altíssimo, e com grandes possibilidades de você terminar com menos dinheiro do que quando começou.

Mas se você deseja investir no mercado financeiro para o curto prazo, certamente existem opções seguras e corretas para você.

Opções de investimentos de curto prazo com alta rentabilidade

Como eu disse, “alta rentabilidade” e “curto prazo” não combinam.

Porém, você pode otimizar sim onde seu dinheiro fica no curto prazo.

Ao investir em períodos de 1 ano ou menos, essas são algumas características que você deve buscar em suas aplicações:

  • Alta liquidez (fugir de aplicações com períodos de carência que podem deixar o seu dinheiro “trancado”);
  • Renda Fixa, que sobe um pouco todo dia (Renda Variável NÃO SERVE para períodos de menos de 5 anos);
  • Baixa Volatilidade (Você não pode investir em ativos voláteis e correr o risco de o dinheiro que você resgatará no final do investimento ser menor do que o que você investiu inicialmente).

Justamente pelas características que citei acima, os investimentos ideais para o Curto Prazo são basicamente os mesmos que recomendamos para sua Reserva de Emergência.

Ou seja, ativos de Renda Fixa Pós-Fixada, sem risco e que sobem um pouco todo dia.

Alguns exemplos são:

Como minimizar riscos ao investir a curto prazo

Não existem grandes segredos além das dicas acima para não correr riscos de curto prazo…

Basta saber que você está buscando previsibilidade e estabilidade em vez de rentabilidade.

E se alguém te oferecer um caminho “mais rentável”, como Day Trade, opções binárias ou apostas esportivas para ganhar mais no curto prazo, lembre que ativos de especulação, com alto risco como estes, sem possibilidade de análise clara com base em dados (por serem ativos que não geram valor), há chances grandes de perda de dinheiro.

INVESTIMENOS QUE RENDEM MAIS A LONGO PRAZO

O que são investimentos de longo prazo?

Os objetivos de Longo Prazo são aqueles com um horizonte de conclusão acima de 60 meses, ou 5 anos.

É nessa categoria que estão os objetivos como viver de renda, por exemplo.

Opções de investimentos de longo prazo com alta rentabilidade

Primeiramente, para os que não gostam de riscos, todos os ativos de Renda Fixa que citei acima poderiam servir também para o longo prazo.

No entanto, alguns podem ser ainda mais vantajosos em períodos maiores de tempo, como por exemplo a Renda Fixa atrelada à inflação!

Já para aqueles que aceitam mais riscos em troca de mais rentabilidade, pode fazer sentido colocar esse dinheiro para trabalhar para si na Bolsa de Valores.

Existem diversas oportunidades de investimento em Renda Variável para períodos de longo prazo, como:

  • Ações
  • Fundos Imobiliários
  • ETFs
  • BDRs
  • Ações do Exterior

Todos esses ativos possuem uma maior movimentação de curto prazo, ou seja, oscilam mais, porém todos também tendem a trazer retornos mais interessantes de longo prazo.

Quando seu horizonte de investimento é maior, é mais tolerável ver seu dinheiro subindo e caindo, por isso se o perfil do investidor estiver de acordo com isso, pode valer a pena ativos de Renda Variável apenas para esses períodos maiores.

Como minimizar riscos ao investir a longo prazo

A melhor forma de ter sucesso investindo no longo prazo é: mantendo o foco e o plano.

Parece simples, mas não é.

Continuar no caminho certo, construindo seu patrimônio pouco a pouco por décadas, através de crises, oportunidades e medos é uma tarefa árdua.

Por isso, é sempre bom estar acompanhado nessa jornada, por alguém que tire suas dúvidas, revise seu plano e te ajude a “ficar nos trilhos”.

Se você tem interesse em uma ajuda profissional para investir para o longo prazo, convido você para conhecer nosso serviço de Advisor no qual um especialista do nosso time te acompanha durante toda sua jornada de investimento, te orientando e respondendo dúvidas!

Conheça esse serviço exclusivo do Clube do Valor!

COMO INVESTIR NO EXTERIOR E OBTER RETORNOS ELEVADOS

Por que investir no exterior?

Investir no exterior traz diversas vantagens para qualquer investidor.

  • Dolarização do patrimônio
  • Acesso a uma economia desenvolvida
  • Acesso a empresas e setores que não existem no Brasil
  • Diversificação e diminuição do “Risco-Brasil”

Porém, no que você pode investir com essa finalidade? É disso que vou falar a seguir!

Opções de investimentos no exterior com alta rentabilidade

1- Investir diretamente em ações no exterior

A primeira forma de investir no exterior é a mais “direta” de todas: literalmente investir direto em ações dos Estados Unidos.

Essa forma consiste em criar uma conta em uma corretora que tenha acesso à Bolsa norte-americana, enviar dinheiro para ela e fazer suas ordens de compra de ações dos EUA, como você faria comprando ações na B3 em qualquer corretora brasileira.

 2- BDRs

BDR é a abreviação de “Brazilian Depositary Receipts”, certificados que representam ações emitidas por empresas em outros países.

Esses certificados são negociados na Bolsa do Brasil (B3).

Eles são como valores mobiliários com lastro em papéis de companhias estrangeiras, e, ao comprá-los, o investidor não está comprando diretamente uma ação de uma empresa no exterior, e sim um título representativo dela.

3- ETFs

Essa é a forma que o Clube do Valor mais ensina aos seus clientes.

ETF é abreviação de Exchange Traded Funds, chamados aqui de Fundos de Índice.

Para investir desta forma, basta comprar cotas de um ETF que replique a Bolsa americana através de seu Home Broker, como se fosse uma ação.

Um ETF é um fundo que tem as mesmas ações da Bolsa dos EUA na mesma proporção que elas existem lá.

E, além disso, a rentabilidade dele tende a ser praticamente a mesma, percentualmente, da Bolsa americana.

Como investir no exterior de forma segura

Fundamentalmente, a melhor forma para investir no exterior de forma segura é a mesma usada para investir no Brasil: com estratégia e conhecimento.

Investir em ações dos EUA pode parecer um “bicho de sete cabeças” à primeira vista, porém com o estudo correto, pode virar algo relativamente simples.

Se você gostaria de uma ajuda profissional para montar sua carteira – incluindo a parte do exterior dela – convido você novamente a conhecer nosso serviço de Advisor no qual um especialista do Clube do Valor te acompanha durante todo o processo de investimento, te orientando e respondendo dúvidas!

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